quarta-feira, 26 de maio de 2010

Livro ou internet?

Você consegue imaginar sua vida sem um livro? Sem aquele objeto com capa e paginas dentro para manusear na hora de fazer alguma pesquisa em alguma biblioteca, ou num dia em algum lugar sem acesso à internet em que só um bom livro com uma historia que prenda o leitor salve? É parecido com a situação do radio quando a televisão foi lançada, cada dia que passa, mais pessoas são adeptas a internet, a usam mais no seu cotidiano e com isso surgiu a questão da substituição do livro pela internet.

Eu uso muito a internet, muito mais do que o livro, confesso. Tenho preferência pela tecnologia, afinal é muito mais pratico e rápido de achar o que procuramos. Mas quando quero ter certeza de alguma informação, quando estou em duvida na afirmação que recebo da internet, não penso duas vezes em ir ate a estante das enciclopédias que meus pais colecionam e procurar pela letra inicial do assunto desejado. E, sem dúvida, eu acho o que eu queria.

Mesmo com a tentação pelo mais fácil que a internet nos oferece, ela nunca conseguirá substituir o prazer de irmos a uma livraria e sairmos de lá com um livro novinho, com as paginas ainda grudadas de tão novo, ate com o cheirinho de “recém saído do forno’’. É como o rádio, afinal a televisão já existe há séculos e ainda sim o escutamos.

Ana Luiza Cardon


O Futuro do Livro

O ser humano é acomodado por natureza; sempre que existe uma possibilidade de mudança há certo rebuliço. E a provável mudança da hora é a popularização dos livros eletrônicos. E como ficarão os livros impressos? O que acontecerá com as bibliotecas? Provavelmente o que aconteceu com os vinis, com as máquinas de escrever, com os vídeos e fitas cassetes...

Quando há um avanço na tecnologia, nós tendemos a nos adaptar a ele (o que faz sentido, considerando-se que as novas tecnologias costumam ser mais práticas e nós gostamos de praticidade). Mas não significa que livros deixarão de serem impressos em papel. Existem pessoas que jamais trocariam um livro de papel por um livro eletrônico, em função de vários aspectos, entre eles o cheiro de um livro novo. Outras pessoas mais práticas, como eu, são totalmente adeptas ao livro eletrônico (sempre tive problemas para ler livros grandes na cama, por não conseguir achar uma posição adequada, que não me causasse cansaço nos braços; e o livro eletrônico resolveria totalmente esse problema).

Quanto às bibliotecas, não desapareceriam. Acredito que se elas não desapareceram com a popularização da Internet, não é o livro eletrônico que vai extingui-las. As pessoas que têm costume de procurá-las continuarão a fazê-lo.

O livro eletrônico é um recurso muito útil e não deve deixar de existir de forma alguma. Nem os livros deixarão. As editoras continuarão a existir e quem tiver preferência por livros de papel, poderá continuar os obtendo.

Também não posso deixar de comentar que as árvores agradeceriam se nós deixássemos de fabricar tanto papel...


Paula Vanacor

terça-feira, 25 de maio de 2010

Praticidade ou extinção dos livros?

Quem não concordar que uma estante cheia de livros dá um ar sofisticado e clássico para uma sala da estar, é louco. Todo amante de livros faz questão de ter em sua casa uma minibiblioteca, ou um espaço onde possa se sentir acomodado e envolvido com a presença dos livros. E com a tecnologia cada vez mais atuante nas nossas vidas, percebemos que objetos básicos estão sendo incorporados por outros por causa de sua praticidade. Mas, e se um desses objetos básicos for o livro de papel sendo substituído por um micro aparelho que traz em sua memória não um, mas inúmeros livros à sua disposição? Praticidade ou uma suposta extinção dos livros?
Em um futuro bem próximo os livros de papel poderão sim serem substituídos por aparelhos do tipo e-book: o iPad ou Kindle. Essas micro máquinas são semelhantes ao iPod, tem capacidade de armazenar cerca de 200 livros e alguns ainda possuem acesso à internet. Como o disco de vinil, que foi trocado pelo CD, e o VHS, que foi substituído pelo dvd, o e-book pode ser o que faltava para se trazer os livros para a era digital. Para muitos, a facilidade que a tecnologia proporciona nesse tipo de negócio é fenomenal. Já para outros, essa substituição não é bem vinda. Creio que estes últimos possuem o apego à sensação física de tocar o livro. O livro de papel vai virar coisa de entusiastas, como colecionadores, escritores e nostálgicos; aqueles que realmente irão querer poder sentir o livro e possuí-lo.
Extinção seria uma palavra forte para caracterizar o futuro dos livros. Podemos dizer que irá ocorrer uma mudança notável no seu formato físico, porém ele não deixará de existir. Afinal de contas, o livro não é o papel em si, e sim o conteúdo que está escrito nele. Portanto, sua essência pode estar tanto em páginas de papel quanto em um aparelho digital.


Daphne Pacheco

Extinção do Livro

Ao entrar em uma livraria, olhar nas pratileiras, escolher qual livro mais se identifica com você, ter esse exemplar, esse prazer um aparelho digital nunca vai te dar. O livro digital foi feito para praticidade, mas não será capaz de substituir o livro.
Pode ser prático, pode ampliar o espaço que tu tens em casa onde seus livros ocupam, mas um leitor não deixará de comprar um livro para então ler em uma tela minúscula. Uma pessoa que chega cansada do trabalho não vai querer ler em uma tela pequena, com letras menores ainda se ele pode ler um livro, com letras grandes, sem cansar muito a vista. Um leitor não vai deixar de comprar um livro para ler em um aparelho digital, ele vai querer comprar um livro pelo prazer de ler o livro, de sentir aquele cheirinho de novo ou velho, de admirar a capa.
Eu acredito que o livro não será esquecido, acredito que o livro eletrônico será um meio de praticidade para diversas pessoas, mas não que o livro será trocado pelo livro eletrônico. Pode ser muito utilizado por pessoas que queiram a praticidade, mas ele não deixará de ser vendido.
O livro não entrará em extinção, ele não deixará de ser vendido, só vai ter mais um concorrente na praça. Quando o filme foi inventado, o livro também correu o risco de ser deixado de lado, de não comprarem mais, mas não foi isso que aconteceu, continuo a ser vendido e desejado, então será o mesmo em relação ao livro eletrônico.


Renata Bressane.

Livros e o seu futuro

A internet cresceu muito de alguns anos para cá e com isso as pesquisas de escola, estudos e até leituras por lazer passaram a ser feitas na tela do computador, dos Iphones, etc, como formas fáceis e baratas de acesso. Por causa disso há aqueles que falam que o livro e a biblioteca não existirão mais.
Na minha opinião, isso não vai acontecer, os livros vão continuar existindo e as bibliotecas também. Sem os livros não teriam mais as livrarias e a economia sairia perdendo, por exemplo. Sem falar que é muito mais confortável ler um livro do que ler no computador, principalmente para a nossa visão.
Penso que podem não existir mais bibliotecas públicas pelo fato de ter pouca procura por elas, entretanto ainda terão as bibliotecas em faculdades e escolas. Já os livros não tem nem de longe esse problema, são símbolos de cultura, sabedoria, história. Quando se fala em educação o que vem na cabeça é o livro e esse pensamento não vai mudar.
O futuro do livro será o mesmo de hoje, existindo firme e forte, assim como a biblioteca. A internet torna mais fácil e barato o acesso aos textos dos livros, porém a leitura é muito mais cansativa e não se tem a apreciação do tato e do olfato que se tem em um livro. Alguns dizem que sim, mas o livro não sumirá.

William Mattos

O livro no futuro

Muitas tecnologias novas surgem com o passar do tempo, e em alguns casos as novas substituem as antigas. Porém não creio que este seja o futuro do nosso livro em papel. Assim como o vinil ou o rádio o livro não será de todo trocado por algo mais novo. Acredito que logo em breve irá surgir algo como o cd foi para o vinil, ou a televisão para o rádio. Talvez um tipo de visualizador portátil para leitura onde poderia se carregar uma biblioteca inteira.

Mesmo com a drástica redução de livros na rua, ele não irá simplesmente desaparecer, ainda haverá bibliotecas de livros em papel e muitos colecionadores que jamais irão abandonar o prazer que da ler as páginas impressas. Sumir do mapa como no caso dos disquetes não é uma possibilidade se tratando dos livros.

Acho que essa mudança referente a leitura não é ruim, esse tipo de inovação trás mais praticidade e comodidade e não devemos encará-la com nenhum tipo de preconceito.



Doyle Barboza.

Acesso para todos

No mundo, temos a inclusão e a exclusão digital. A inclusão digital faz com que as pessoas tenham mais noção do que acontece no mundo. Atualmente não temos um número grande de usuários na internet. O que muitas vezes prejudica grande parte da população que sofre com a exclusão digital.

No vídeo que assistimos “O buraco no muro”, temos o exemplo da Índia, onde as crianças que não tem o mínimo de contato com tecnologia e afins, se deparam com um computador conectado à internet que os fazem ver fatos do mundo inteiro e poder comunicar-se com outras pessoas também ligadas à internet. O vídeo nos mostra que as pessoas não tem dificuldades em aprender a utilizar novas tecnologias, alguns aprendiam e ensinavam para os outros que estavam começando.

Tudo essa tecnologia pode ajudar muito as pessoas com rendas mais baixas, afinal, elas terão mais acesso ao computador, às informações e à curiosidades do mundo inteiro. Transformando-as em pessoas mais capazes do que se vivessem sem saber o que acontece a sua volta.

Mateus Beltrami e Gabriel Hoenisch

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Livros extintos? Acho que não!

O futuro da mídia física é um tanto incerto, pois com a popularização do computador e de outros aparatos eletrônicos semelhantes, a mídia virtual passou a ter cada vez mais relevância em nosso cotidiano. Para a população, a tecnologia vem se tornando mais em conta e, por conseguinte, está se alastrando, ou seja, praticamente todo mundo tem um computador ou algum outro aparelho capaz de usufruir do conteúdo virtual.
O livro, por ser uma mídia física, recebe muitas críticas de ambientalistas fervorosos, porque ele utiliza a madeira como matéria prima para ser constituído. Sendo assim, o custo de produção de um único livro é extremamente alto comparado com o valor de fabricação do mesmo produto só que produzido especialmente para a distribuição virtual. Analisando os fatos é possível perceber claramente a grande desvantagem que a mídia física possui em relação à virtual.
É por esta razão que muitos pensam que o futuro do livro é sua extinção, principalmente pelo fato de seu custo de produção ser alto e por causar danos ao meio ambiente, tema que vem sendo foco de debates ao redor do mundo. No entanto, o livro nunca será substituído por completo, pois sempre haverá aquelas pessoas que necessitam ter o livro em suas mãos, materialmente, e não em uma tela de computador ou algo do gênero. O livro foi criado para ser folheado, tocado, sentido, e em uma simples tela de LCD isso não é possível, toda a magia de ler é perdida. Quando estou lendo um livro e vejo que cada vez mais o marcador de páginas está chegando ao final, sinto uma sensação muito boa, como se o dever tivesse sido comprido, porém, ao lermos o livro em uma mídia digital, essa sensação perde-se por completo.
Acredito que daqui alguns anos os livros serão fabricados em uma quantidade bem menor, mas nunca deixaram de ser produzidos, pois sempre irá ter pessoas dispostas a comprá-los. Embora sua produção possa causar danos ao meio ambiente, no futuro haverá outros meios de fabricação que anularam por completo qualquer dano que possa ser causado à natureza e isso só dará mais força para que os livros continuem por aí.

Henrique F.N.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

O futuro do livro

O livro está sendo visto cada vez mais como algo desnecessário, antiquado. Poucas crianças se interessam por esse tipo de entretenimento e estão sendo “obrigadas” a ler livros que se talvez não fossem dados como obrigação fossem considerados mais interessantes.
Creio que as bibliotecas no futuro serão esquecidas de alguma forma. Fazer pesquisas se tornou muito mais fácil com a chegada da internet e apenas quem quer fontes de livros conceituados irá procurá-los na internet. Já a leitura por prazer tem sido cada vez mais esquecida. Se perguntar para alguém se essa pessoa vai a biblioteca alugar livros para ler ela provavelmente respondera que não.
Mas não está tudo perdido. Com a população, principalmente crianças, se interessando muito por tecnologia os livros com fácil acesso em computadores portáteis por exemplo pode ajudar a manter a leitura. Claro que perderá muito do brilho das grandes bibliotecas e de ter o livro em mãos, entretanto é uma boa maneira de incentivar a leitura.

Mateus Beltrami

Janela Para o Mundo?

O video "Buraco No Muro" mostra que uma empresa colocou um computador no muro que separava ela de uma vila. Curiosas as crianças que passavam ali interagiam com a maquina desconhecida. Aos poucos as crianças começaram a aprender como se utilizava aquele aparelho. A maioria passava horas ali. As mais experientes ensinavam as novatas a como se utilizava. Esse impresa de informática que implantou o computador naquele muro, é uma empresa de informática ou um escritorio do engenharia?
Sim, meu leitor, você deve estar pensado "Um escritorio de engenharia?". E eu lhes respondo, Sim! Vocês não veem o que eles fizeram? Colocaram janela em uma casa que nunca entrou um raio de luz. O computador é a janela para o mundo. No video uma das crianças entrevistadas fala que lia as noticias do que ocorria ao redor do mundo, sem sair do muro. A ideia da empresa foi excelente : "Vamos iluminar essa casa, vamos dar o conhecimento pra quem a vida judiou". Naquela estção de divertimento as crianças jogavam e se divertiam, mesmo estando em uma das vilas mais pobres da india, elas jogavam os mesmos jogos que um garoto rico de Dubai estaria jogando.
A janela para o mundo que foi posta ali foi um meio muito bonito que a empresa achou de colocar as crianças pobres da india, e mais tarde os adultos que também estavam curiosos, em contato com o mundo. A integração que houve, pois estando na internet ninguem sabe se vc é branco ou negro, loiro ou moreno, rico ou pobre. Na internet vocé é igual a todo mundo!

Luiz Reis

terça-feira, 18 de maio de 2010

Futuro dos livros

Com a tecnologia crescendo a cada dia que passa, a humanidade vem se desvinculando dos livros cada vez mais. O computador é uma ferramenta tão prática no cotidiano das pessoas que muitos deixam o livro de lado.

Muitos estão se perguntando qual será o futuro dos livros e se eles continuarão em circulação. Acho que o livro continuará presente em nossas vidas, pois não tem nada que substitua tê-lo em suas mãos, sentir o seu cheiro de novo ou de “velhinho” ou de poder levá-lo em qualquer lugar que você quiser.

Os livros copiados para os computadores representam um jeito mais rápido de leitura e acesso para a grande maioria, porque com o livro na internet ou em CD-ROM não se precisa ir até uma livraria, o que para muitos é uma grande perda de tempo, e é só você abrir a página da internet e pronto, está ali o “livro”.

Creio que muitas pessoas não deixarão de ter o livro, pois é incrível pensar que esse pequeno objeto pode nos levar e pensar em muitas coisas e em lugares que nunca imaginávamos que existisse.

Caroline Smith

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Leremos em papel digital?

Com a expansão atual do mercado de tablet PCs (computadores mais portáteis que um netbook e maiores que celulares, geralmente com uma tela grande), expande-se também o mercado de livros eletrônicos, visto que uma das principais utilizações desses aparelhos e a leitura de livros digitalizados. Alguns aparelhos dedicam-se exclusivamente à leitura, como é o caso do Kindle, da Amazon, que por ter esse foco na leitura oferece recursos que os seus irmãos que tocam música não oferecem, como a tecnologia E-Ink, de tinta eletrônica, que não necessita de iluminação traseira e torna a tela do aparelho muito mais semelhante a uma página de livro impresso. Com todas essas novidades, estaria o livro impresso ameaçado? Seriam as “vantagens” da digitalização tão atraentes a ponto de condenar o livro impresso aos museus?
Vamos fazer uma comparação do mercado de livros com o mercado de música. Certas pessoas dizem que o que “arruinou” o mercado de música não foi a invenção da mídia digital, mas a invenção do CD. Pode ser um pouco de exagero, mas faz algum sentido. Quando os LPs eram o principal meio de obtenção de músicas, a maneira como as pessoas enxergavam os álbuns e a produção de seus artistas favoritos era diferente. Com menos artistas e um meio de ouvir músicas que obrigava o comprador a ter o álbum completo, os ouvintes acabavam-no ouvindo todo, e tornando-se mais conhecedores da produção do artista. Havia a música palpável, os álbuns, com fotos e tudo mais. Quando o CD chegou, pequeno e sem graça, vindo em toscas caixinhas de plástico, a emoção acabou. Não havia mais diferença entre ter a música digital, que oferece apenas o som, e ter o álbum concreto, que oferecia, além da música, a experiência física. Sem falar que a praticidade de levar milhares de músicas no bolso justifica por si só a música digital.
Talvez os livros tornem-se majoritariamente virtuais. Sua versão impressa talvez não compense a praticidade da versão digital. Porém o livro tem uma vantagem em comparação a música: não há a chegada de uma nova tecnologia que substitua forçadamente a atual, como o CD fez com o LP. O livro continua o mesmo de anos, e sua experiência física tem muito mais apreciadores que os de uma experiência semelhante na música. É muito mais espontâneo associar a escrita ao concreto que a música. Como a música, o espaço para o pequeno autor divulgar seu trabalho tende a aumentar. Provavelmente muitos livros terão primeiramente sua versão digital, talvez distribuída de graça pelo próprio escritor, até que seu texto seja muito lido e chame a atenção de alguma editora. Ficará mais difícil para o autor fazer sucesso, porque a quantidade de produções tende a aumentar. E com tantas opções disponíveis ao leitor o texto tornar-se-á como nunca antes um item de consumo. Os autores precisarão ser mais "cativantes", até "apelativos", em seus resumos de livro para que possam faturar algum dinheiro.
Acredito que o livro impresso não acabará totalmente e sempre terá seus apreciadores, porém ter sua produção diminuída é um caminho inevitável. Provavelmente apenas autores que tem um público cativo disposto a pagar por uma versão física dos livros terão seus textos impressos. Os autores em ascensão, ilustres desconhecidos, terão que contentar-se com a versão digital de seus livros, que é mais barata e menos arriscada para a editora. Mas mesmo assim haverão os que compram livros de papel, para os quais a leitura não é simplesmente o texto, mas o livro: que se pode tocar, cheirar e folhear. Basta olhar para os fãs de música: a indústria de LPs cresce mais de 100% ao ano nos EUA, movida por fãs que gostam de ter "um pouco mais" de seus artistas preferidos mas sem abandonar a praticidade: os novos LPs vêm com um código para que o comprador faça o download legal das músicas que está comprando em formato digital. Parece que o bom e o prático podem conviver harmoniosamente.

Vinicius C. Thomazi

O Comodismo e A Tecnologia

O Avanço tecnológico nem sempre ocasiona apenas vantagens para o ser humano, pois com a chegada do mais prático, as pessoas simplesmente não ligam mais para o melhor. Um exemplo disso é o CD e o Vinil, o Vinil possue qualidade de som muito superior e é extremamente mais resistente do que o CD em questões de durabilidade, mas os discos de leitura óptica foram adotados simplesmente por não exigirem tanto cuidado ao colocar para tocar e serem portáteis. Agora, temos essa febre do "E-Book", livros em formato digital que podemos facilmente baixar ou comprar pelo computador, PDA(computador portátil) ou até por celular. Apesar de com isso os livros poderem ser adquiridos em maior escala, para mim, não há nada pior do que ler um livro no computador, por simplesmente não ser funcional e muito menos confortável, e o mesmo vale para celulares e afins, que mesmo com o uso em um local aceitável, não preenchem as adequações necessárias, pois são minúsculos, imagine se a cada linha você tiver que dar zoom pra ler, e depois disso voltar onde estava e ficar usando uma canetinha irritante ou coisa do gênero para baixar o texto. Entretanto, já vimos que historicamente as pessoas nunca pensaram dessa forma, então não sei ao certo qual será o futuro do livro, mas não acho nem um pouco impossível que as pessoas substituam o bom e velho livro impresso por uma biblioteca "prática e funcional" no Computador, Ipod, etc.

Daniel Guerra

Avanço e o Livro

O avanço tecnológico tenta trazer mais facilidade, praticidade e inovações pra vida das pessoas, entretanto, isso depende de cada pessoa, para um jovem talvez alguma nova tecnologia facilitasse sua vida e fosse uma coisa que ele gostasse mais, já que vivemos numa era de avanços, mas para uma pessoa mais idosa isso fosse um incômodo, e é isso que ocorre numa questão como essa, se o livro vai ou não ser extinto, para algumas pessoas isso pode ser bom para outras não.
O livro impresso foi inventado por volta de 1455, mas a escrita já tinha sido inventada antes e era transmitida por meio de tabuletas de pedra, papiros, pergaminhos, etc,.Ou seja, o meio como ela é promulgada vem mudando também ao longo dos séculos, penso que talvez por isso fora inúmeras razões o livro seja abolido, assim sendo substituído por outro meio mais “avançado” que facilite a leitura.
Espero que o livro não seja extinto, e assim teríamos mais meios para nos comunicarmos de uma forma mais pessoal e impessoal.

Caetano Porto

O livro irá ser trocado?

Não, o livro jamais será trocado. Nenhum aparelinho moderno vai acabar com a sensação de comprar um livro novo, de admirar sua capa, de sentir seu cheirinho de novo, ou velho. Vivemos numa era onde muito acreditam que as "novidades" irão substituir as velharias. Exemplo : O mp3 vai substituir o cd. Isso é tão estranho de se falar, por que a moda agora é ter vinil! Muitas bandas atuais estão lançando cd e vinil. Mas voltando ao assunto dos livros. Estamos recebendo a cada mês um aparelho novo que tem a capacidade de ter livros na memória. Temos também aparelhos feitos para leitura de livros como o "Kindle".
Entretanto eles não são tão populares assim, não precisamos temer. As livrarias não irão acabar, as bibliotecas não vão se tornar parte de um passado! Eu, prefiro mil vezes mais ler um livro "físico" do que digital. A sensação de passar as páginas, de abrir e fechar a capa nunca serão substituidas por um toque de botões ou um arrastar de dedos.

Luiz Reis

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Substituição vantajosa ou prejudicial?

Com a grande expansão tecnológica nas mais diversas áreas do mundo tornamo-nos cada dia mais utilizadores de aparelhos modernos substituindo os antes utilizados por nós e modificando dia após dia nossos hábitos e costumes. A criação do e-book (biblioteca digital) é apenas mais uma das mudanças a que teremos que nos adaptar, a menos que pesemos os benefícios e malefícios para aí sim obtermos uma possível conclusão sobre a importância ou não desse tipo de evolução tecnológica.
Um importante malefício dos e-books é a ideia de não possuírmos mais nosso espaço comum de leitura e pesquisa (biblioteca), que com os googles e yahoos já vem se tornando cada vez mais inutilizável. O ambiente de confraternização e troca de informações tão importante para a interação e comunicação dos falantes e usufruíntes da língua seria extinto, tornando ainda mais difícil o contato entre nós - que já não é muito frequente. Um benefício seria a possível obtenção de um maior acervo de informações com uma maior praticidade e confortabilidade, vantagem evidente para pessoas de mais idade e, possivelmente, para pessoas com problemas visuais, visto que teriam a possibilidade de aumentar as letras das possíveis publicações.
Cabe a nós analizarmos os mais diversos benefícios e malefícios existentes e os pesarmos com cuidado, tendo um olhar mais avançado (tecnológico) e ao mesmo tempo cuidadoso no aspecto da dependência criada cada dia mais por nós para com estes artigos mais modernos. Espero que os livros impressos sejam mantidos, mas, visto que a sociedade atual dá muito mais importância pro novo e tecnológico, creio que os e-books modificarão nossas vidas e, como todo o tipo de mudança e "avanço", teremos que nos adaptar... querendo ou não.

Bruno Aguiar Bueno T:301
O livro foi por muitos séculos o único modo, tirando a oralidade, de se guardar ou repassar uma informação ou conhecimento.
Mas agora surgiram vários aparelhos que pretendem fazer uma revolução no armazenamento e na divulgação da informação.
Os arquivos eletrônicos e computadorizados são muito mais portáteis e simples, o que ajuda na divulgação e disseminação desse tipo de arquivo eletrônico.
Mas várias pessoas agora se perguntam se o livro virtual substituirá o livro de papel. Eu penso que não existe problema na extinção do livro de papel, por que o importante do livro é a informação, o que ele ensina o que ele passa, não o material, o concreto.
O saudosismo em relação ao livro de papel não passa de pessoas presas ao passado, que não entendem que esse novo formato, além de ser portátil, é uma maneira melhor e mais prática de guardar conhecimento.
Dante Roman

Inclusão Digital (Video "O buraco no muro")

Com toda a sua realidade, a reportagem “Buraco no Muro” nos mostra uma maneira inovadora de inclusão digital na Índia. A empresa NIIT realizou uma experiência bem sucedida: implantou computador no muro de sua empresa dando acesso à internet de graça para morados da vila ao lado.
Ao se depararem com tal tecnologia no muro, as pessoas da comunidade ficaram impressionados com um grande universo que puderam alcançar. Foi uma inovação para suas vidas, uma novidade não presente na sua realidade. Eles tiveram a oportunidade de ter informações sobre acontecimentos de várias partes do mundo e até mesmo notícias sobre o que seu país estava vivenciando e que nem mesmo eles tinham noção do que estava se passando.
Enfim, concluímos que a ideia da empresa NIIT foi fantástica ao dar a oportunidade à pessoas menos favorecidas a descobrir um extenso mundo além de suas expectativas através da internet. Esse buraco no muro foi a abertura para a descoberta de um novo universo para essas pessoas e de fato marcará a vida delas para sempre.


Daphne Pacheco, Kauene Hoffmann e Renata Bressane

Sempre o novo

É melhor já ir se preparando, juntando dinheiro para comprar aquele sofá novo ou aquele quadro caríssimo que só esperava um pequeno espaço na sala da sua casa pra ser comprado, segundo estudiosos, sua estante de livros poderá ser substituída. Ao que tudo promete, em um futuro bem próximo estará disponível para toda a população o livro virtual, também chamado de e-book. Essa nova tecnologia, o poder de ler os livros eletrônicos no seu palm e aparelhos variados e ter uma quantidade ainda indefinida de livros armazenados no mesmo lugar, estão chamando a atenção de muita gente.
Quanto mais evoluímos como seres humanos, vamos descobrindo novos jeitos de tornar nossa vida mais fácil e é esse mesmo o objetivo desse novo ‘livro’. Você não precisará mais carregar um livro pesado na mochila e poderá ter todos os livros da saga Crepúsculo, do Harry Potter... No seu bolso.
Tudo bem, até aí parece tudo ótimo. Com um clique posso ter todos os textos que quiser em um só lugar, mas e aí? O que fazer com os livros que temos em casa? Vamos todos pegar nossas estantes e fazer uma grande fogueira com todos os livros existentes no mundo, ou simplesmente construiremos um grande galpão e guardaremos todos lá para serem esquecidos. Afinal, para que biblioteca se todos perderão o interesse por aqueles documentos que fazem parte da nossa história?
Como tudo, existe um lado bom e um lado ruim dessa modernidade. O ponto positivo é a praticidade, facilidade, mas por outro lado, perderemos o contato com essa cultura tão antiga e os atos marcantes de nossa história irão todos para o computador. Em um mundo ideal, compraríamos livros e quando não pudéssemos levá-los a algum lugar usaríamos nosso pequeno aparelho, mas não é bem assim. Quando uma tecnologia aparece, ela passa esmagadoramente por cima do que ficou ultrapassado, o homem quer sempre mais e mais, acaba esquecendo o que ficou pra trás mas não há o que fazer. Somos assim, não somos?

Francielle Bittencourt

futuro dos livros

Com o surgimento de novas tecnologias para a publicação de livros na rede, a confecção – na íntegra - de livros, se tornou contestável. Para isso, a partir desse questionamento foram dadas as justificativas de que o uso da internet para essa atividade traria facilidade e praticidade, pois os livros não teriam a chance de cair no esquecimento nas prateleiras das bibliotecas e armários.
Porém, é do conhecimento de todos que a internet não é uma ferramenta acessível a toda população. Além disso, apesar de certas facilidades que a internet traz, não tem nada melhor do que ler um livro (digo, o objeto livro), sentindo o cheiro dele e podendo carregá-lo para onde quiser. Então, se tiver estes aspectos, a leitura fica mais aconchegante e é mais fácil e agradável entrar na história.
Por todos estes motivos, acredito que com certeza vai aumentar cada vez mais o número de publicações e leitores de livros online, no entanto, acredito – e espero – que esta não seja uma atividade que faça com que este objeto confeccionado deixe de ser fabricado.
O livro é um instrumento mágico e encantador. Todos que mantém um mínimo de contato com ele sabem disso. Por isso, é daí que me vem a certeza e a consolação de que os livros fabricados não deixarão de existir.

Ana Luiza Liz

terça-feira, 11 de maio de 2010

Dizem por ai que os livros deixarão de existir, mas eu realmente não acredito nisso. Creio que seja impossível uma coisa tão encantadora e com um poder de nos levar a onde nem imaginamos possa terminar se tornando uma ferramenta da internet, hoje já há alguns livros sendo postados em sua integra, mas será que realmente vai ser maior a quantidade de pessoas que os lerão, ou talvez haja um caimento nessa porcentagem, pois pra mim, sentir o cheiro do livro, sendo novo, ou melhor, ainda, velho, não tem valor, poder carregá-lo para onde eu for, sem que seja necessário o uso de algum aparelho que tenha acesso à internet ou algo parecido, é ótimo, de uma praticidade incrível, poder tocar, sentir o trocar de paginas, o peso causado pelo número de folhas, a capa dura, as ilustrações, é insubstituível, nenhum aparelho ou tecnologia vai conseguir suprir minha necessidade de sempre tê-los comigo.


Bruna Meneghetti




O futuro dos livros na era digital

Muito se fala da troca que será feita dos livros impressos pelo digital. No entanto, ninguém pensa nos prejuízos que essa troca terá. Muitos já têm preguiça de abrir um livro para lê-lo e essa troca fará com que muitos desaprendam a ler jornais e revistas. Ficariam viciados em escritas digitais e sem o interesse necessário para ler algo impresso.

Caso essa troca se concretize, futuramente não teremos mais o prazer de abrir um livro novo e sentir o cheirinho que nos motiva a ler. Penso que pelo dinheiro gasto para renovar a literatura após a reforma ortográfica assinada pelo nosso querido presidente Lula, largar os livros de mão para usá-los digitalmente seria um erro. Mas como eu não sou influente nessa escolha fico com a minha opinião de que, quem não sabe ler nem escrever, ta pouco se lixando para os problemas que irão causar para os próximos no sentido literário.

Gabriel Hoenisch T: 301